quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Morte e Vida Severina,João Cabral Mello Neto/ Chico Buarque

5 comentários:

Ana Paula Fitas disse...

Caro Osvaldo Castro,
Excelente e oportuna escolha, este eterno "vida e morte, Severina"... obrigado pela partilha.
Bem-haja!

Rogério G.V. Pereira disse...

O que me fez recordar...
Vi a "Morte e Vida Severina" em 1966, com 21 anos, no Tivoli com o desempenho teatral dos alunos da Universidade Católica de São Paulo...

Obrigado.

Ana Brito disse...

Caro Amigo Osvaldo
Muito tocante na minha sensibilidade.
Belo poema dramático de João de Mello Neto, musicado por Chico Buarque, que originou uma peça de teatro, evocação da dureza de uma trajectória nordestina, pelo caminho da fuga e da morte e mais tarde com o encontro da vida. Na mira de melhores condições de vida no litoral...é uma denúncia contra os poderosos e à sua impunidade...e é hoje uma boa partilha em "A Carta a Garcia" e faz-nos recordar uma imensidão de situações que marcam a nossa vida, a nossa memória colectiva.
Obrigada, Osvaldo!
Um Grande Abraço com Amizade :)
Ana Brito

Carta a Garcia disse...

Caro Rogério Pereira,

também vi essa mesma representação no Teatro Gil Vicente, em Coimbra,em 1966, no âmbito da digressão que fizeram a Portugal...
Esplendoroso e uma grande contribuição para a luta estudantil e contra a ditadura.
Grande Abraço,

OC

Carta a Garcia disse...

Caras Amigas, Ana Paula Fitas e Ana Brito,

Como podem ler no Comentário do Rogério e na minha resposta, a jovem geração de 60/70 pôde assistir ao vivo a esse espectáculo impressionante que deixou marcas estéticas indeléveis, quer no domínio da poesia, quer do domínio musical,
por parte do joão Cabral de Mello Neto e do jovem Chico Buarque...
Muito obrigado pela Visita,
Abraço,
OC