Lisboa, 24 nov (Lusa)
A CGTP e a UGT admitiram hoje estar disponíveis para uma nova greve geral se o Governo não partir para as negociações em concertação social de forma séria, mas garantem que não querem “fazer a luta pela luta”.
Os líderes das centrais sindicais CGTP e UGT realizaram hoje, em Lisboa, uma conferência de imprensa conjunta de balanço do dia de greve geral, que consideraram um “êxito” tendo mesmo, em sua opinião, “superado” a mobilização da greve geral de há precisamente um ano. Então, afirmaram que a greve geral “envolveu” três milhões de portugueses.
Questionado pelos jornalistas sobre se admitia a realização em breve de uma nova greve geral, caso o Governo nao atendesse às suas pretensões, o secretário-geral da UGT não descartou essa hipótese.
“Se o Governo nos empurrar fazemos uma nova greve geral para defender a luta dos trabalhadores, mas não queremos fazer a luta pela luta, queremos negociação”, disse João Proença.
Já no discurso sindical, o secretário-geral da UGT tinha afirmado que o pretendido por esta greve geral é que o “Governo mude o comportamento negocial na negociação coletiva, com sacrifícios equitativamente distribuídos” que permitam à economia “crescer”.
IM/Lusa
A CGTP e a UGT admitiram hoje estar disponíveis para uma nova greve geral se o Governo não partir para as negociações em concertação social de forma séria, mas garantem que não querem “fazer a luta pela luta”.
Os líderes das centrais sindicais CGTP e UGT realizaram hoje, em Lisboa, uma conferência de imprensa conjunta de balanço do dia de greve geral, que consideraram um “êxito” tendo mesmo, em sua opinião, “superado” a mobilização da greve geral de há precisamente um ano. Então, afirmaram que a greve geral “envolveu” três milhões de portugueses.
Questionado pelos jornalistas sobre se admitia a realização em breve de uma nova greve geral, caso o Governo nao atendesse às suas pretensões, o secretário-geral da UGT não descartou essa hipótese.
“Se o Governo nos empurrar fazemos uma nova greve geral para defender a luta dos trabalhadores, mas não queremos fazer a luta pela luta, queremos negociação”, disse João Proença.
Já no discurso sindical, o secretário-geral da UGT tinha afirmado que o pretendido por esta greve geral é que o “Governo mude o comportamento negocial na negociação coletiva, com sacrifícios equitativamente distribuídos” que permitam à economia “crescer”.
IM/Lusa
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