Lisboa, 14 nov (Lusa)A taxa de desemprego estimada pela OCDE para Portugal subiu para os 12,5 por cento em setembro, enquanto na média dos 34 países permaneceu nos 8,2 por cento, foi hoje divulgado.
Em agosto, a taxa de desemprego em Portugal tinha ficado inalterada nos 12,4 por cento.
Portugal mantém-se assim com a quarta taxa de desemprego mais elevada dentro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Para os países com dados disponíveis em setembro, só Espanha (22,6 por cento), Irlanda (14,2 por cento) e Eslováquia (13,5 por cento) se encontravam com taxas de desemprego superiores a Portugal.
De acordo com a OCDE, entre agosto e setembro deste ano, as taxas de desemprego nos países que integram a organização registaram poucas alterações, com exceções para Espanha (onde a taxa continuou a subir dos 22,2 por cento para os 22,6 por cento) e Itália (que aumentou de 8,0 para 8,3 por cento).
Na zona euro, a taxa de desemprego aumentou 0,1 pontos percentuais para os 10,2 por cento, o nível mais alto desde junho de 2010, refere a OCDE.
A maior queda neste indicador deu-se na Hungria, onde a taxa de desemprego deslizou 0,4 pontos percentuais para os 9,9 por cento.
Em relação às sete maiores economias da organização (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), a taxa de desemprego passou dos 7,7 por cento para os 7,6 por cento.
De acordo com as estimativas da OCDE, em setembro, havia 44,8 milhões de pessoas desempregadas, menos 1,6 milhões em comparação com o mesmo mês de 2010, mas superior em 10,8 milhões de pessoas face a setembro de 2008.
ICO/Lusa
Em agosto, a taxa de desemprego em Portugal tinha ficado inalterada nos 12,4 por cento.
Portugal mantém-se assim com a quarta taxa de desemprego mais elevada dentro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Para os países com dados disponíveis em setembro, só Espanha (22,6 por cento), Irlanda (14,2 por cento) e Eslováquia (13,5 por cento) se encontravam com taxas de desemprego superiores a Portugal.
De acordo com a OCDE, entre agosto e setembro deste ano, as taxas de desemprego nos países que integram a organização registaram poucas alterações, com exceções para Espanha (onde a taxa continuou a subir dos 22,2 por cento para os 22,6 por cento) e Itália (que aumentou de 8,0 para 8,3 por cento).
Na zona euro, a taxa de desemprego aumentou 0,1 pontos percentuais para os 10,2 por cento, o nível mais alto desde junho de 2010, refere a OCDE.
A maior queda neste indicador deu-se na Hungria, onde a taxa de desemprego deslizou 0,4 pontos percentuais para os 9,9 por cento.
Em relação às sete maiores economias da organização (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), a taxa de desemprego passou dos 7,7 por cento para os 7,6 por cento.
De acordo com as estimativas da OCDE, em setembro, havia 44,8 milhões de pessoas desempregadas, menos 1,6 milhões em comparação com o mesmo mês de 2010, mas superior em 10,8 milhões de pessoas face a setembro de 2008.
ICO/Lusa
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